A tradução de Marketing, para o português, é mercadologia , muito embora os dicionários Aurélio e Michaelis já contemplem o vocábulo marketing. A tradução, com a terminação "logia", reforça a idéia de que corresponde a um novo campo de estudos.
Muitos, muitos mesmo - é até cultural -, confundem marketing com propaganda. Marketing, definitivamente, não é propaganda, ou pelo menos, não só propaganda. Propaganda é somente uma sub-parte do marketing. E, para o marketing de serviços, a propaganda tem sua importância reduzida, pois a melhor propaganda, nessa área de serviços, é a boca a boca. Mas esse não é o assunto hoje ...
O marketing, originalmente, é oriundo da economia, e alçou vôo próprio e independente da economia, quando se constatou que a base de conhecimento para uso do marketing precisava ser maior, mais abrangente, compreendendo, entre outras: sociologia, antropologia, estatística e psicologia.
Theodore Levitt, autor clássico da área, tem uma definição de marketing, muito utilizada e divulgada:
"Marketing é obter e manter clientes."
Essa definição, a nosso ver, é excelente como objetivo do marketing, mas não como definição do que é marketing.
O grande nome do marketing é, sem dúvida, Philip Kotler, que tem os livros de marketing mais lidos, adotados e traduzidos. Ele, em um dos seus últimos livros "Marketing para o século XXI", 1999, Editora Futura, reconheceu como o objetivo do marketing "o gerenciamento da demanda". É um conceito que merece nossa atenção e nosso sereno posicionamento, após, necessariamente, algum tempo de reflexão.
Philip Kotler tem algumas outras definições interessantes:
1. O marketing procura o equilíbrio entre a oferta e a demanda.
2. Marketing não é a arte de descobrir maneiras inteligentes de descartar-se do que foi produzido. Marketing é a arte de criar valor genuíno para os clientes. É a arte de ajudar os clientes a tornarem-se ainda melhores.
3. Marketing é a função empresarial que identifica necessidades e desejos insatisfeitos, define e mede sua magnitude e seu potencial de rentabilidade, especifica que mercados-alvo serão mais bem atendidos pela empresa, decide sobre produtos, serviços e programas adequados para servir a esses mercados selecionados e convoca a todos na organização para pensar no cliente e atender ao cliente."
Esta última definição está no livro mais recente de Philip Kotler, Marketing de A a Z, Editora Campus, 2003.
Muitos, muitos mesmo - é até cultural -, confundem marketing com propaganda. Marketing, definitivamente, não é propaganda, ou pelo menos, não só propaganda. Propaganda é somente uma sub-parte do marketing. E, para o marketing de serviços, a propaganda tem sua importância reduzida, pois a melhor propaganda, nessa área de serviços, é a boca a boca. Mas esse não é o assunto hoje ...
O marketing, originalmente, é oriundo da economia, e alçou vôo próprio e independente da economia, quando se constatou que a base de conhecimento para uso do marketing precisava ser maior, mais abrangente, compreendendo, entre outras: sociologia, antropologia, estatística e psicologia.
Theodore Levitt, autor clássico da área, tem uma definição de marketing, muito utilizada e divulgada:
"Marketing é obter e manter clientes."
Essa definição, a nosso ver, é excelente como objetivo do marketing, mas não como definição do que é marketing.
O grande nome do marketing é, sem dúvida, Philip Kotler, que tem os livros de marketing mais lidos, adotados e traduzidos. Ele, em um dos seus últimos livros "Marketing para o século XXI", 1999, Editora Futura, reconheceu como o objetivo do marketing "o gerenciamento da demanda". É um conceito que merece nossa atenção e nosso sereno posicionamento, após, necessariamente, algum tempo de reflexão.
Philip Kotler tem algumas outras definições interessantes:
1. O marketing procura o equilíbrio entre a oferta e a demanda.
2. Marketing não é a arte de descobrir maneiras inteligentes de descartar-se do que foi produzido. Marketing é a arte de criar valor genuíno para os clientes. É a arte de ajudar os clientes a tornarem-se ainda melhores.
3. Marketing é a função empresarial que identifica necessidades e desejos insatisfeitos, define e mede sua magnitude e seu potencial de rentabilidade, especifica que mercados-alvo serão mais bem atendidos pela empresa, decide sobre produtos, serviços e programas adequados para servir a esses mercados selecionados e convoca a todos na organização para pensar no cliente e atender ao cliente."
Esta última definição está no livro mais recente de Philip Kotler, Marketing de A a Z, Editora Campus, 2003.